O jornalismo é, sem dúvida, uma cachaça. Um líquido embriagante que vicia. Mas em momentos de abstinência, bem longe da rotina, do corre-corre, é possível descobrir que somos apenas mais um nesse mundão. Que cumpramos ou não nosso papel, a natureza seguirá seu ciclo. Que se o barco do pescador voltar vazio, era a vez do mar.
Não estou bêbado, acreditem! Apenas com saudades das férias e do desligamento de tudo.
Em Canasvieiras-SC, os pescadores num ritmo bem menos alucinante.


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